Recomeço todos os dias o meu fim
O baile prossegue ininterruptamente, os pares vão dançando e se trocando
As mascaras, enquanto nas mãos, mostram o riso, quando no rosto escondem as lágrimas
Dancei no terraço com o meu amor que não me ama
Procurei tanto seus olhos durante a dança, encontrei apenas suas mãos
Beijei seus lábios com paixão e senti apenas o gosto do meu amor
Toquei seu rosto com tanta devoção que acabei lhe ferindo com minha ternura, e me ferindo com minha emoção
Mas dancei, uma musica em uma vida
Sou bailarina de um só palco, sou bailarina de caixinha de musica a cabeceira da camaSempre a mesma musica, sempre a mesma dança
Sou o par do amor que não me ama
MUITO BONITO FERNANDA..
ResponderExcluirTENHA UM ÓTIMO FINAL DE SEMANA.
ABRÇS
Genteeeeeee como você escreve bonito! Parabéns, traduziu tudo o que sentia.
ResponderExcluirLisonjeada com a visita de vocês, abraços
ResponderExcluirUm dos meus textos prediletos, mas pela sua autobiografia. Nunca participei de um baile assim. Porque ainda não inventei um pra ir.
ResponderExcluirBeijo.